não-periódico - definitie. Wat is não-periódico
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Wat (wie) is não-periódico - definitie

Talassa (periódico)

Gênero não binário         
CONJUNTO DE IDENTIDADES DE GÊNERO QUE NÃO SÃO EXCLUSIVAMENTE MASCULINAS OU FEMININAS
Não-binário; Não binário; Não-binária; Não binária; Não binaridade; Não binariedade; Identidade não-binária; Não-binárie; Não-binariedade; Maverique; Poligênero; Poligeneridade; Gênero-fluxo; Género não-binário; Pessoas não-binárias; Indivíduos não binários; Não-binaridade; Gênero não-binário; Não bináries; Não Binárie; Não Bináries; Pessoas não binárias; Pessoa não binária; Indivíduo não binário; Não-Binárie; Não binárias; Bandeira do orgulho não binário; Género não binário; Xenogênero; Neurogênero; Não binários
miniaturadaimagem|A bandeira genderqueer em [[Valência, escrita "o futuro não é binário" em espanhol.]]
Não comercial         
Não comercial refere-se a uma atividade ou entidade que em algum sentido não envolve comércio, pelo menos em comparação com atividades similares que têm objetivo ou ênfase comercial.
Não-teísmo         
NÃO CRENÇA DE FORMA EXPLÍCITA EM DEUS OU DEUSES
Não teísta; Não-teísta
Não-teísmo}} abrange vários conceitos relativos à espiritualidade e religião que não incluem a ideia de uma deidade — um deus ou vários deuses. Pode-se aplicar ao ateísmo (tanto forte como fraco), agnosticismo e ignosticismo, bem como a certas religiões orientais incluindo o confucionismo, taoismo, jainismo e budismo.

Wikipedia

O Talassa (periódico)

O Thalassa, semanário crítico de caricaturas foi publicado em Lisboa entre 1913 e 1916 prefazendo um total de 100 números. Com um título polémico, já que a palavra thalassa significa, como os próprios definem, todo aquele que não é correligionário do Sr. Afonso Costa ou seja todos aqueles que eram adversos à forma republicana de governo, numa palavra, os monárquicos. No início da sua publicação avisam que não é pretensão sua desafiar ninguém, apenas denunciar, com o humor que domina o jornal, situações que consideram ridículas no governo republicano, ao que chamam sarcasticamente de “funeral alegre”. A par da escrita, sobressai a ilustração, que conduz as caricaturas dos vários personagens do governo republicano ao seu limite humorístico. Fundado pelo trio Jorge Colaço (principal ilustrador), E. Severim de Azevedo (Chrispim) e Alfredo Lamas, conta também com a participação de Guilherme Santos Silva e João Valério na ilustração.